O futuro do marketing de shopping: por que inteligência artificial e dados não serão mais opcionais
O varejo vive uma virada de chave.
Nos últimos anos, vimos o comportamento do consumidor mudar de forma acelerada — impulsionado pela digitalização, pela conveniência e pela busca por experiências mais imediatas e personalizadas.
Hoje, o público não quer apenas comprar: quer se conectar, ser entendido e viver experiências fluidas, seja no físico ou no digital.
E é justamente nesse cenário que surge a grande pergunta: como o marketing de shopping vai se adaptar para continuar relevante?
A nova era do marketing de shopping
O novo episódio do Podcast CRMall mergulha fundo nessa transformação.
Apresentado por Solano e com participação de Braga Jr., CEO da CRMall, o episódio “O futuro do marketing de shopping: por que inteligência artificial e dados não serão mais opcionais” explora o papel da tecnologia e da inteligência artificial na próxima fase do varejo.
Mais do que uma conversa sobre inovação, o episódio traz reflexões práticas sobre como a IA e os dados já estão moldando o presente — e o que os gestores precisam fazer para se preparar para o futuro.
O consumidor do futuro: mais conectado, menos paciente
Braga e Solano começam falando sobre o novo perfil do consumidor — mais exigente, informado e impaciente.
A jornada de compra já não é linear e as expectativas estão mais altas do que nunca: o cliente quer conveniência, personalização e rapidez. Essa mudança exige que o marketing deixe de ser apenas comunicador e se torne um orquestrador de experiências. Campanhas precisam ser mais inteligentes, e isso só é possível com base em dados reais e análise contínua de comportamento.
A inteligência artificial como motor da experiência
A IA já deixou de ser uma promessa distante para se tornar parte do dia a dia das operações. Hoje, ela está presente desde a validação automatizada de notas fiscais até a análise de padrões de compra e engajamento. Mas o que realmente transforma é o uso estratégico desses dados.
Como Braga explica no episódio, tomar decisões baseadas em dados reais — e não apenas em percepções — é o que diferencia os shoppings que crescem daqueles que estagnam. Quando usada da maneira certa, a inteligência artificial aumenta a eficiência, melhora a experiência e potencializa resultados.
O marketing não caminha sozinho
Outro ponto importante da conversa é a integração entre áreas. A transformação digital exige que marketing, BI, tecnologia e operação caminhem juntos. De nada adianta ter tecnologia se a equipe não estiver preparada para interpretar dados e tomar decisões estratégicas com base neles. Braga destaca que criar uma cultura de dados é essencial — mas isso não significa engessar processos. Pelo contrário: os dados devem potencializar a criatividade, não limitá-la.
Por onde começar
Para quem quer iniciar essa transição em 2026, o conselho é claro: comece pequeno, mas comece agora. Revise processos, capacite seu time e escolha ferramentas que realmente se conectem à sua realidade. O segredo está em equilibrar tecnologia e propósito — sem perder o foco na experiência do consumidor.
O futuro já começou
A inteligência artificial e o uso estratégico de dados não são mais um diferencial competitivo. São o novo padrão de mercado. E quem entender isso primeiro vai estar à frente na construção de experiências mais relevantes e eficientes dentro dos shoppings.
O episódio completo já está disponível no Spotify e YouTube
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